Depoimento: Dulce Magalhães
Olá Povo da Paz,
Gostaria de ser poetisa para compor uma ode que pudesse traduzir a beleza de vivenciar o II Festival Mundial da Paz.
Gostaria de ser musicista para compor a melodia deste encontro de fraternidade.
Gostaria de ser pintora para expressar em imagens o encanto que estamos vivendo.
O que posso oferecer é meu testemunho de transformação.
Algo se abre e se expande, acolhe e aceita, compreende e dissolve.
As fronteiras não estão fora, são linhas que desenhamos dentro e formam nossa visão de mundo.
Habitamos o mundo que somos capazes de ver.
É possível transformar a realidade com a transformação de nosso olhar.
As experiências e insights aqui vividos demonstram que há um processo de mutação acessível, indolor e rápido, chamado Educação.
Poderemos transcender este estado de dormência que gera a omissão, a opressão e a destruição para um estado ativo, de libertação e de cuidado.
E a educação para uma cultura de paz é a chave dessa passagem, a ponte consciencial para um estado mais harmonioso, próspero e pacífico.
Que nos tornemos dignos do mundo em que almejamos viver.
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